Se o imposto europeu for para investir no Estado Social Europeu, de forma a que todos os estados tenham as mesmas condições de Saúde Ensino e Segurança Social, estou de acordo, agora se é para gastar em tretas de exercito europeu e outras merdas do género não contem comigo, FALEI (Quer dizer… escrevi).
Mas conhece algum imposto que é para ser gasto no estado social???? O que existe é impostos cobrados com a desculpa do estado social, mas os pançudos são sempre os mesmos…
Se é para lançar um imposto para o Estado Social (isto soou-me cómico), não precisamos de o mandar para Bruxelas primeiro. Faz bem mais sentido que nem saia de cá.
Pois, então percebes que se calhar é melhor nem sair do bolso dos empregadores, porque tirar destes para mandar para Lisboa é exactamente a mesma coisa…
Lá serem consumidores são e até consomem bem, é ver os carros de luxo que andam nas estradas, agora pagarem impostos é que já é pior, a maioria declara o ordenado mínimo nacional, além de serem só cerca de 340.000 num universo de mais de 6.000.000…
Sim, Elisiário. Explique-me lá em que carro anda um merdas de um sub-director-regional???? É que esse de que fala ganhou o dinheiro e pagou o imposto. O cabrão do sub-director-regional usou o dinheiro que me roubaram e, sem fazer um caralho que se veja, anda no mesmo carro que o outro que trabalhou. É a diferença…
Isso é tudo história, esse argumento só serve para o camarada “destilar” a raiva que tem contra os funcionários públicos em geral, existem os tais sub directores competentes e eficazes que merecem todo o dinheiro que ganham ou até muito mais, andam de C5 ou até de AUDI A4, mas não é disto que estou a falar, o que estou a falar é que a grande maioria dos contribuintes (patrões/trabalhadores) declaram o ordenado mínimo nacional, ou seja contribuem com um caralho, mas saem da empresa e metem-se dentro de 100.000 euros e deslocam-se para a sua casa nas zonas mais chique é disto que estou a falar.
Se merecem, vão trabalhar de forma que as pessoas lhe paguem de forma voluntária, que é aí que se vê se é competente ou não. Não é fazendo as pessoas pagar-lhe obrigadas. Quem recebe porque as pessoas são obrigadas a pagar-lhe não é competente, é ladrão!
Os 100.000 pagaram 60.000 de imposto. O camarada queria os 100.000. Não satisfeito com a carne, quer o osso. E à força.
Essa dos pagamentos de livre vontade dá vontade de rir! Dá para avaliar a “boa vontade# pela quantidade de ordenados minimos pagos pelo sector privado…
Dos 100.000 gastos no carro, o dono dele deu 60.000 para os necessitados. O sub-director-regional pegou nesses 60.000 e gastou-o num carrão. Vá-se lá perceber a diferença entre um andar com um carrão e o outro andar com o mesmo carrão, não é???
Monteiro,
Mas pagam porque são obrigados? Ou melhor, quem recebe esses ordenados recebe por favor? E tu, recebes o ordenado mínimo, obrigaste o teu patrão a pagar-te aquilo que queres ou o teu pagamento é pago pelo teu patrão pelo trabalho que fazes? Para desconversares….
foda-se, para desconversar estás cá tu! Um dos principios básicos deste povo, ao qual pertencem empresários e trabalhadores, é que pagar é obrigação, não é recompensa!
Tudo o resto são as tuas divagações de bloguer se achas que o comportamento de um português funcionários publico com carro pago é diferente de um portugues funcionário privado com carro pago.
Fosga-se, já ia sendo tempo de te deixares dessas tretas utópicas.
O carro do funcionário privado contribui para o bolo que é para distribuir pelos mais necessitados, o carro do funcionário público reduz esse bolo. Facto.
Os 60.000 não é o gajo que paga é a empresa, o gajo não paga nada, é um parasita que vive à custa da empresa, ele declara ordenado minimo nacional e o filho anda a estudar na faculdade para onde se desloca num mercedez SLK e saca todos os meses uma bolsa de 300 euros.
Após estes dois ou três anos de andar aqui a “matraquilhar” compreendi a sua teoria, o camarada é Anarquista, o estado para si não deveria existir.
A empresa é obrigada a pagar? Os seus accionistas foram coagidos a entregar-lhe o dinheiro sob pena de crime fiscal e aplicação de limitação de liberdade?
Mas de tudo isso que falou, esse caso folclórico, ainda assim a contribuição desse sujeito para a causa comum é positiva, ao contrário do sub-director-regional.
Claro que deve existir, o mais barato possível. Aliás, as pessoas como o Elisiário que defendem a existência de um estado mais forte ainda deviam lutar por uma redução dos privilégios dos funcionários maiores, porque com custos menores teriam um estado maior. Não percebo porque é que dizem defender o estado quando, depois, defendem é os custos do estado.
O que eu digo, e que é comprovável, é que a maioria dos empregadores, como o camarada gosta de chamar aos patrões, declara o ordenado mínimo, ou seja os 450 euritos, a empresa paga: casa, carro, férias, férias para a amante, férias pró filho e respectiva namorada, e bonificações várias, além da mixórdia que se faz no fim do ano em termos contabilísticos para não pagar impostos sobre os dividendos distribuídos, é assim no reino da Portucália.
O sub director vive com o ordenado que lhe é pago, e não tem nem mais um tostão, anda com o carro que lhe é distribuir pelos serviços e não é de luxo, porque se o Governador Civil anda de C5 o outro não pode andar com coisa melhor.
O Camarada não gosta de funcionários publicos, não gosta de pagar impostos, não gosta do estado… é Anarquista.
Lamento, Elisiário, mas dos muitos que conheço, não conheço nenhum nessas condições. Claro que dava jeito ao seu argumento, mas o seu amigo Teixeira dos Santos não deixa passar puta de despesa nenhuma nas contas da empresa. Eu explico:
– Casa, entra como rendimento desde que tenha licença de habitação e, logo, a renda é sujeita a IRS;
-Carro, apenas o aluguer de carros consegue entrar;
– Férias, a não ser que tenha um congresso qualquer que consiga justificar, não meta. Assim que cair nas contas, caiem-lhe as finanças em cima.
– A da amante não consigo dizer-lhe, porque não sei;
– Todas as bonificações, mesmo os prémios de performance, são sujeitos a retenção na fonte de IRS;
– Os dividendos pagam IRS como qualquer rendimento.
Eu não sei onde pensa que vive, mas é assim em Portugal. Se há pobres é por causa do ladrão do vice-director-regional, porque do dinheiro dos privados não passa um pintelho. Pode passar de um lado, mas é apanhado no outro. Se o governador anda de C5 esse C5 é roubado aos necessitados para quem era o dinheiro,
Elisiário Figueiredo
Reis Soares
Tonibler
Tonibler (R) 
Não te esqueças das enormes vantagens de ter um presidente da comissão português! É só vantagens, é só vantagens!…
Tu devias gostar disto. É o estado social europeu…
Estás a confundir-me com o elisário…
O Elisiário está calado…
Já os refugiados não podem dizer o mesmo!
Se o imposto europeu for para investir no Estado Social Europeu, de forma a que todos os estados tenham as mesmas condições de Saúde Ensino e Segurança Social, estou de acordo, agora se é para gastar em tretas de exercito europeu e outras merdas do género não contem comigo, FALEI (Quer dizer… escrevi).
Elisiário,
Mas conhece algum imposto que é para ser gasto no estado social???? O que existe é impostos cobrados com a desculpa do estado social, mas os pançudos são sempre os mesmos…
Oh elisário, francamente…
Se é para lançar um imposto para o Estado Social (isto soou-me cómico), não precisamos de o mandar para Bruxelas primeiro. Faz bem mais sentido que nem saia de cá.
Pois, então percebes que se calhar é melhor nem sair do bolso dos empregadores, porque tirar destes para mandar para Lisboa é exactamente a mesma coisa…
Sair do bolso dos empregadores????? que eu saiba a boa parte dos impostos sai da bolsa dos empregados.
essa dos empregadores foi linda…
Todos os empregadores são empregados. E consumidores que geram emprego. Ao contrário do estado que rouba.
hum hum, sim sim…
Lá serem consumidores são e até consomem bem, é ver os carros de luxo que andam nas estradas, agora pagarem impostos é que já é pior, a maioria declara o ordenado mínimo nacional, além de serem só cerca de 340.000 num universo de mais de 6.000.000…
Sim, Elisiário. Explique-me lá em que carro anda um merdas de um sub-director-regional???? É que esse de que fala ganhou o dinheiro e pagou o imposto. O cabrão do sub-director-regional usou o dinheiro que me roubaram e, sem fazer um caralho que se veja, anda no mesmo carro que o outro que trabalhou. É a diferença…
Isso é tudo história, esse argumento só serve para o camarada “destilar” a raiva que tem contra os funcionários públicos em geral, existem os tais sub directores competentes e eficazes que merecem todo o dinheiro que ganham ou até muito mais, andam de C5 ou até de AUDI A4, mas não é disto que estou a falar, o que estou a falar é que a grande maioria dos contribuintes (patrões/trabalhadores) declaram o ordenado mínimo nacional, ou seja contribuem com um caralho, mas saem da empresa e metem-se dentro de 100.000 euros e deslocam-se para a sua casa nas zonas mais chique é disto que estou a falar.
Se merecem, vão trabalhar de forma que as pessoas lhe paguem de forma voluntária, que é aí que se vê se é competente ou não. Não é fazendo as pessoas pagar-lhe obrigadas. Quem recebe porque as pessoas são obrigadas a pagar-lhe não é competente, é ladrão!
Os 100.000 pagaram 60.000 de imposto. O camarada queria os 100.000. Não satisfeito com a carne, quer o osso. E à força.
Essa dos pagamentos de livre vontade dá vontade de rir! Dá para avaliar a “boa vontade# pela quantidade de ordenados minimos pagos pelo sector privado…
Elisiário,
Dos 100.000 gastos no carro, o dono dele deu 60.000 para os necessitados. O sub-director-regional pegou nesses 60.000 e gastou-o num carrão. Vá-se lá perceber a diferença entre um andar com um carrão e o outro andar com o mesmo carrão, não é???
Monteiro,
Mas pagam porque são obrigados? Ou melhor, quem recebe esses ordenados recebe por favor? E tu, recebes o ordenado mínimo, obrigaste o teu patrão a pagar-te aquilo que queres ou o teu pagamento é pago pelo teu patrão pelo trabalho que fazes? Para desconversares….
foda-se, para desconversar estás cá tu! Um dos principios básicos deste povo, ao qual pertencem empresários e trabalhadores, é que pagar é obrigação, não é recompensa!
Tudo o resto são as tuas divagações de bloguer se achas que o comportamento de um português funcionários publico com carro pago é diferente de um portugues funcionário privado com carro pago.
Fosga-se, já ia sendo tempo de te deixares dessas tretas utópicas.
O carro do funcionário privado contribui para o bolo que é para distribuir pelos mais necessitados, o carro do funcionário público reduz esse bolo. Facto.
Os 60.000 não é o gajo que paga é a empresa, o gajo não paga nada, é um parasita que vive à custa da empresa, ele declara ordenado minimo nacional e o filho anda a estudar na faculdade para onde se desloca num mercedez SLK e saca todos os meses uma bolsa de 300 euros.
Após estes dois ou três anos de andar aqui a “matraquilhar” compreendi a sua teoria, o camarada é Anarquista, o estado para si não deveria existir.
A empresa é obrigada a pagar? Os seus accionistas foram coagidos a entregar-lhe o dinheiro sob pena de crime fiscal e aplicação de limitação de liberdade?
Mas de tudo isso que falou, esse caso folclórico, ainda assim a contribuição desse sujeito para a causa comum é positiva, ao contrário do sub-director-regional.
Claro que deve existir, o mais barato possível. Aliás, as pessoas como o Elisiário que defendem a existência de um estado mais forte ainda deviam lutar por uma redução dos privilégios dos funcionários maiores, porque com custos menores teriam um estado maior. Não percebo porque é que dizem defender o estado quando, depois, defendem é os custos do estado.
Não se faça de desentendido.
O que eu digo, e que é comprovável, é que a maioria dos empregadores, como o camarada gosta de chamar aos patrões, declara o ordenado mínimo, ou seja os 450 euritos, a empresa paga: casa, carro, férias, férias para a amante, férias pró filho e respectiva namorada, e bonificações várias, além da mixórdia que se faz no fim do ano em termos contabilísticos para não pagar impostos sobre os dividendos distribuídos, é assim no reino da Portucália.
O sub director vive com o ordenado que lhe é pago, e não tem nem mais um tostão, anda com o carro que lhe é distribuir pelos serviços e não é de luxo, porque se o Governador Civil anda de C5 o outro não pode andar com coisa melhor.
O Camarada não gosta de funcionários publicos, não gosta de pagar impostos, não gosta do estado… é Anarquista.
Lamento, Elisiário, mas dos muitos que conheço, não conheço nenhum nessas condições. Claro que dava jeito ao seu argumento, mas o seu amigo Teixeira dos Santos não deixa passar puta de despesa nenhuma nas contas da empresa. Eu explico:
– Casa, entra como rendimento desde que tenha licença de habitação e, logo, a renda é sujeita a IRS;
-Carro, apenas o aluguer de carros consegue entrar;
– Férias, a não ser que tenha um congresso qualquer que consiga justificar, não meta. Assim que cair nas contas, caiem-lhe as finanças em cima.
– A da amante não consigo dizer-lhe, porque não sei;
– Todas as bonificações, mesmo os prémios de performance, são sujeitos a retenção na fonte de IRS;
– Os dividendos pagam IRS como qualquer rendimento.
Eu não sei onde pensa que vive, mas é assim em Portugal. Se há pobres é por causa do ladrão do vice-director-regional, porque do dinheiro dos privados não passa um pintelho. Pode passar de um lado, mas é apanhado no outro. Se o governador anda de C5 esse C5 é roubado aos necessitados para quem era o dinheiro,
O camarada só conhece empresários honestos, é como eu, só conheço funcionários públicos honestos e trabalhadores.
Não está mal visto!
Os PIDEs também eram funcionários públicos. Honestos e trabalhadores, ao que consta.
Mas defendiam os patrões corruptos e fascistas.
Exacto.